sexta-feira, 26 de abril de 2013

travesseiros...

Em meio ao turbilhão da metrópole, ele aspirou pelo banco da praça  ao sol de outono em céu azul, ali o rosto bonito. Quis ainda o aroma da comida do meio-dia, os sons que nada podem contra o silêncio da tarde, o andar; e, ao findar o dia, as venezianas cerradas do quarto, a cama de muitos travesseiros, a companhia...

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