sábado, 24 de dezembro de 2016
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enquanto espera, ela passa...
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
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Little Mermaid...
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Pão de Queijo... ()
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
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Casa de Jorge Amado... ()
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quarta-feira, 30 de novembro de 2016
terça-feira, 29 de novembro de 2016
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
domingo, 27 de novembro de 2016
GrandeHotel... ()
sábado, 26 de novembro de 2016
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
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sábado, 19 de novembro de 2016
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quinta-feira, 17 de novembro de 2016
A cobra e a centopéia...()
A cobra e a
centopéia
(Histórias infantis não recomendadas para crianças)
(Histórias infantis não recomendadas para crianças)
A cobra ardia de ciúmes da centopeia (à qual, aliás, só chamava de lacraia). Tendo a barriga como base, a serpente ansiava por infinitos pés. Ao menos, tantos quantos a desafeta lacraia. E tanto esperneou a cobra que ganhou pés que nunca teve. Não por mágica ou encanto, pois isto há muito não mais se usava na floresta. Mas por meio de convênio e especialista em implante. Agora, com tantos membros, pôs-se à vida sem tormento. Mas por pouco tempo... O primeiro contratempo foi por conta da joanete, depois vieram frieira, bicho-de-pé, unha encravada, calo e chulé. Sem contar os mil sapatos, as mil meias e o batalhão de pedicuros. (Sabem lá o que é, de manhã, amarrar um milhão de cadarços sem ter mão?). Vendo que não dava mais pé, a cobra levantou as mãos (que mãos?) aos céus. Mas o problema só foi solucionado com cirurgião conceituado. Falando em mãos, a cobra que não sabe o que quer, de novo sem pés, agora quer mesmo muito braço e mão, um bilhão! Já tentou de tudo para mudar a estética, até manipulação genética.
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domingo, 6 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
A hiena...()
Uma tal hiena era bicho sem graças, sério, sisudo. Depois de muito feito, a hiena adquiriu notório respeito na área do direito. E de tanto estudar e rogar ao céu (era muito religiosa), virou bacharéu. Diferente das irmãs, evitava o riso fácil, as gargalhadas, as brincadeiras indecentes. Primava ela pela altivez, odiava pelo desgrenhado, focinho não barbeado, sapato desengraxado, paletó esgarçado. Num dia qualquer, dentro do tribunal, a hiena esperava tensa o anúncio de uma sentença. De repente, sua cliente, uma volumosa hipopótoma, de chapéu nada comum, soltou estrondoso pum! Sentindo leve coceira no nariz, a hiena não pôde com sua natureza: para espanto do juiz, lançou escrachada gargalhada, daquelas de rolar no chão, de chorar, corar, de fazer xixi. Disseram que, mesmo perdendo a causa, a advogada saiu dali uma hiena bastante aliviada.
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