domingo, 12 de abril de 2020

amanhãs...()

A hora há de vir, quando então pousaremos no chão da praia nossos corpos feridos de solidão, órfãos de sol e vida. Tenhamos daí que os horizontes hão de ser de todos, ou de ninguém. 

amanhãs...()

Que a seu tempo venha o sol banhar nossos corpos exauridos de sombras e apartamentos.

rua...


homem inclinado ao nada...()


rua...


rua...


negritude...