quinta-feira, 31 de março de 2016
quarta-feira, 30 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
domingo, 27 de março de 2016
sábado, 26 de março de 2016
sexta-feira, 25 de março de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
quarta-feira, 23 de março de 2016
terça-feira, 22 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
Aponta o dedo àqueles que não ardem em fé...()
domingo, 20 de março de 2016
outonais...()
Tão logo se abriu a nova estação, a moça de pronto assim falou:
“Oh, que calmo azul contemplo eu! Sejamos felizes
– todos! – em tão ansiado outono, que espanta do céu os maus presságios, as tempestades,
e encharca o coração com graciosas luzes”.
No azul do céu, o gorjeio estridente ao modo
das aves; em terra, a moça a ver o céu com modos suaves.
sábado, 19 de março de 2016
ao acaso, o casal segue calado...
sexta-feira, 18 de março de 2016
quinta-feira, 17 de março de 2016
quarta-feira, 16 de março de 2016
Para ti mortal pecador, ele aponta o dedo...()
terça-feira, 15 de março de 2016
segunda-feira, 14 de março de 2016
o grito...
Embora o espanto rebente sempre do inesperado, o assombro da
moça se fez não por um único sobressalto, não pelo vulgar estrondo de modos,
que treme e agita por demais o corpo, mas pela composição de leves sustos, uma
sucessão de quase intangíveis abalos, frêmitos tão delicados que o grito esperado
se conteve em sussurro e sorriso, para surpresa de quem sorrateiro ali se
apresentou para surpreender.
domingo, 13 de março de 2016
Marta sob a geladeira...
sábado, 12 de março de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
águas espraiadas em terras devolutas...()
segunda-feira, 7 de março de 2016
domingo, 6 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
sexta-feira, 4 de março de 2016
quinta-feira, 3 de março de 2016
quarta-feira, 2 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
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