Refestelado na poltrona e no abrigo dos livros, ele esboçou sorriso
com os argumentos amorosos de Eça de Queiroz:
“Amei aquela criatura. Amei aquela criatura com amor, com
todos os amores que estão no amor, o amor divino, o amor humano, o amor
bestial, como Santo Antonino amava a Virgem, como Romeu amava Julieta, como um
bode ama uma cabra.”
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