Na penumbra em meio a livros, abrigado do vivo céu outonal, ele se dá conta de Nietzsche:
"Os figos caem das árvores, são bons e doces: e ao caírem rasga-se sua pele rubra. Um vento do norte sou para os figos maduros. Assim, como figos vos caem esses ensinamentos, meus amigos: bebei seu sumo e sua doce polpa! É outono em torno e puro céu e tarde." |
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