Mediados pela xícara de café, seus pensamentos galgaram outros planos, para além dos voos rasantes:
“Que chinesas filigranas conferem
a esta moça trejeitos assim tão delicados? Quão finas caligrafias – caracteres de
estranha, estrangeira tradução – a imprimir na moça encanto, a embaraçar quem
lhe é leitor. Não nanquim, papel, papiro. Não também Shang, Tang, Ming, Sung.
Ali, seda sim a pela alva. Desenhos eternos rabiscados em presentes gestos”
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário