quinta-feira, 13 de junho de 2013

filigranas...()

Mediados pela xícara de café, seus pensamentos galgaram outros planos, para além dos voos rasantes:

 “Que chinesas filigranas conferem a esta moça trejeitos assim tão delicados? Quão finas caligrafias – caracteres de estranha, estrangeira tradução – a imprimir na moça encanto, a embaraçar quem lhe é leitor. Não nanquim, papel, papiro. Não também Shang, Tang, Ming, Sung. Ali, seda sim a pela alva. Desenhos eternos rabiscados em presentes gestos”

Nenhum comentário:

Postar um comentário