Tão logo se abriu a nova estação, a moça de pronto assim falou:
“Oh, que calmo azul contemplo eu! Sejamos felizes
– todos! – em tão ansiado outono, que espanta do céu os maus presságios, as tempestades,
e encharca o coração com graciosas luzes”.
No azul do céu, o gorjeio estridente ao modo
das aves; em terra, a moça a ver o céu com modos suaves.
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