domingo, 20 de março de 2016

outonais...()



Tão logo se abriu a nova estação, a moça de pronto assim falou: 
“Oh, que calmo azul contemplo eu! Sejamos felizes – todos! – em tão ansiado outono, que espanta do céu os maus presságios, as tempestades, e encharca o coração com graciosas luzes”.  
No azul do céu, o gorjeio estridente ao modo das aves; em terra, a moça a ver o céu com modos suaves. 

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