sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O homem que vendia conchas do pacífico...

Na falta absoluta de nuvens no céu azul, o homem de vasta barba vasculha as entranhas do mar movido por desejo de ter às mãos as grandes conchas. Ao abrigo do céu azul, à cata das grandes conchas, está o homem certo de que no ritmo das vagas do pacífico vagueiam etéreas figuras, vagas nuanças das moças que nuas mergulham nas profundezas de si. 

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